Nossa, estou super em falha com vcs,
tipo, o maior evento de moda da américa latina acontecendo 
e eu sem postar nada à respeito,
quero dizer, eu falei sobre o incrível desfile da Coca-Cola, 
mais é claro, tem mais um milhão de coisas pra falar, 
então hoje vou tentar deixá-los por dentro de tudo que se passou. 
Comecemos por Alexandre Herchcovitch
Peças dupla-face de tartan e lã, vestidos de renda em camadas e  trabalhos de couro metalizado, marcaram o desfile de Alexandre  Herchcovitch, que, como sempre, não seguiu um tema definido. Porém, ares  western tomaram a passarela, com uma modelagem que transitou entre o  oversized estruturado e o alongado lady. Casacos e trenchcoats, com  bolsos costurados no exterior, caminham ao lado de tecidos vinílicos, de  referências ao snowboard, incorporados a vestidos cheios de  feminilidade e shape alongado.
O estilista explorou a renda com vestidos delicados, em que o degradê de cores metalizadas, indo do dourado ao cobre, acompanha a silhueta em camadas. Na paleta de cores, a aposta foi nos tons calmos, com mostarda, café, bordô e coral seco. No print, além do xadrez, que volta à cena, pistolas de bang-bang e cordas de cowboy estampam casacos e saias.
O estilista explorou a renda com vestidos delicados, em que o degradê de cores metalizadas, indo do dourado ao cobre, acompanha a silhueta em camadas. Na paleta de cores, a aposta foi nos tons calmos, com mostarda, café, bordô e coral seco. No print, além do xadrez, que volta à cena, pistolas de bang-bang e cordas de cowboy estampam casacos e saias.
Amapô
Carolina Gold e Pitty Taliani, estilistas da Amapô, fazem parte de uma turma que movimenta a cena underground paulistana. Por isso, o desfile não tem nada de convencional. A imagem da Amapô é ousada, transgressora. Existe um perfume 90´s na coleção, da trilha sonora (Enya e Seal) às estampas. Coloridas e gráficas, às vezes paetizadas, são obra de Fabio Gurjão, artista que é referência lá fora. A silhueta, tampouco comum, é reveladora. Recortes inusitados davam a ideia de macacões e camisas, só que absolutamente vazados. Botas de cano médio e sapatinhos de princesa acompanharam os looks. Estes, sim, devem ganhar as ruas.
André Lima
André Lima encerrou a SPFW em grande estilo. Mestre em costurar vestidos com pompa e circunstância para noites grandiosas, ele explorou volumes e texturas e criou um impacto visual encantador. Tecidos brilhantes e jacquards, em tons de ônix e preto, dominam boa parte da coleção e formam inusitados patchworks e dobraduras. As formas passeiam entre o maxi e o slim. A cintura está sempre no foco. André usou cintos de couro croco como contraponto aos nobres materiais. Também fez obis para os vestidos estilo quimono, que tinham ombros pontudos e fendas generosas. Um belíssimo mix de branco e roxo surgiu no look de perfume gipsy, de maxissaia e bata com babados. Entre tanto misancene, o estilista ainda brincou menino/menina com ternos metalizados para momentos (e mulheres) especialíssimos, é claro.
Carolina Gold e Pitty Taliani, estilistas da Amapô, fazem parte de uma turma que movimenta a cena underground paulistana. Por isso, o desfile não tem nada de convencional. A imagem da Amapô é ousada, transgressora. Existe um perfume 90´s na coleção, da trilha sonora (Enya e Seal) às estampas. Coloridas e gráficas, às vezes paetizadas, são obra de Fabio Gurjão, artista que é referência lá fora. A silhueta, tampouco comum, é reveladora. Recortes inusitados davam a ideia de macacões e camisas, só que absolutamente vazados. Botas de cano médio e sapatinhos de princesa acompanharam os looks. Estes, sim, devem ganhar as ruas.
André Lima
André Lima encerrou a SPFW em grande estilo. Mestre em costurar vestidos com pompa e circunstância para noites grandiosas, ele explorou volumes e texturas e criou um impacto visual encantador. Tecidos brilhantes e jacquards, em tons de ônix e preto, dominam boa parte da coleção e formam inusitados patchworks e dobraduras. As formas passeiam entre o maxi e o slim. A cintura está sempre no foco. André usou cintos de couro croco como contraponto aos nobres materiais. Também fez obis para os vestidos estilo quimono, que tinham ombros pontudos e fendas generosas. Um belíssimo mix de branco e roxo surgiu no look de perfume gipsy, de maxissaia e bata com babados. Entre tanto misancene, o estilista ainda brincou menino/menina com ternos metalizados para momentos (e mulheres) especialíssimos, é claro.
 



 
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